22.10.13

A Brincadeira do Copo

Olá meus dementes. Como vão? Espero que estejam tendo muitos pesadelos. Ultimamente não tenho conseguido dormir. Por quê? Nem eu sei, talvez seja porque eles estão querendo me pegar, para me mostrar que não se deve amar o medo, e sim ter medo. Talvez seja minha imaginação. Duvido. É real demais para ser minha imaginação, o barulho esta por todo lugar, ecoando cada vez mais. Pessoas dizem que eu estou mudando, que estou ficando mais reservada, que estou dando medo, besteira. São vocês que tem medo de me conhecer. Talvez seja por que... vocês descobriram minha mente? Minha mente psicodélica?  Dando inicio a um conto de terror, escrevi uma pequena história, não, ela não é falsa, tudo isso é verdadeiro, eu vejo, não é tão nítido, mas eu vejo. Cuidado, o que me assombra, pode lhe observar de noite também.

Queria lhes avisar que devido minha insatisfação quando a minha pesquisa, eu trouxe dois contos. Eu queria  trazer sobre o demônio ZOZO no tabuleiro Ouija, se alguém souber da história,me mandem!

1 CONTO- Mega- Contos

Desde que eu era pequena, via vultos e quando eu fiz 13 anos, fui buscar a resposta para tudo isso no jogo do copo. Foi na casa de um amigo do bairro. Eu o chamei ele, que chamou mais 4 amigos. Foi à tardinha, um dos amigos dele era viciado em drogas. Durante a sessão do jogo, deu que um dos que estavam jogando tinha um forte problema e logo todos se tocaram que era esse cara.E ele também se tocou, e que ele iria morrer em um terrível crime. Terminada a sessão, já era noite, todos nós fomos para uma lagoa que tinha perto da casa desse amigo. Esse rapaz que era viciado, estava muito nervoso e disse para a gente que ia fumar um baseado, logo ali pertinho do lado das cercas. Deixamos ele ir! Passaram-se mais ou menos meia hora e nada dele aparecer. O Iury (o rapaz que ofereceu a casa para fazemos jogo do copo) foi atrás do amigo dele que tinha ido fumar um baseado...Mas ele não encontrou seu amigo. No local onde o rapaz deveria estar, somente sua camisa com uma frase: NÃO AGUENTEI A PRESSÃO. O JOGO ME VENCEU E EU ME MATEI ANTES DO TERRÍVEL CRIME. O pobre Iury não acreditou, pensou que fosse alguma brincadeira besta do seu amigo. Ele apenas poderia ter escrito isso na camisa e ter saído de fininho e estar morrendo de rir da cara dele....Aí tudo bem. Fomos embora, o Iury contou para gente o que tinha acontecido. Eu até fiquei com uma pulga atrás da orelha, mas pensei no fato da brincadeira de mal gosto!! Eu pensei: "Ora essa, ele estava drogado e fez isso brincando." Mas nossos pensamentos foram errados...Dois dias depois eu recebi o jornalzinho do bairro e na segunda folha tinha escrito: CORPO DE JOVEM FOI ENCONTRADO NA LAGOA DO PARANGABUSSU...O CORPO JÁ FOI LEVADO PARA O IML ESTA MANHÃ! Eu, muito nervosa, fui até a casa do Iury, mas ele já tinha lido no jornalzinho também! Fomos ate a casa dos outros que estavam com a gente naquela noite! Todos ficaram muitos nervosos!!! Até hoje esse fato ronda pela redondeza!!!

2 CONTO- Minilua

Sempre fui adepta a assistir filmes de terror e ler esses contos assustadores. Meus preferidos sempre foram aqueles que contêm espíritos e fantasmas. Poucos realmente me assustavam e eu os via por pura diversão, até porque sempre achei uma bobagem essas histórias de fantasmas. Mas um dia eu e uma amiga combinamos de jogar o famoso jogo do copo.Eu, certa de que nada aconteceria, esperei um dia em que ficaria sozinha em casa e chamei minha amiga Mary para jogarmos o tal jogo.
Quando ela chegou, arrumamos o tabuleiro e eu fui até a cozinha pegar um copo. Um arrepio percorreu o meu corpo. Olhei ao redor e percebi que todas as janelas estavam fechadas. Achei estranho, mas logo esqueci o ocorrido e fui em direção à sala, onde se encontravam Mary e o tabuleiro.
Coloquei o copo perto do tabuleiro, que continha todas as letras do alfabeto, as palavras “sim” e "não" e números de 1 até o 10. Apagamos as luzes e acendemos algumas velas que minha mãe guardava por precaução. Mary me encarou.
- Pronta? perguntei. Acho que sim…Bem, quer mesmo fazer isso, Lisa? - Ela me perguntou.Pude perceber que ela estava meio pálida. – Oras, você está com medinho? ri em voz alta, afim de provocá-la.                                                                                                                                          
Ela balançou a cabeça negativamente e se sentou ao meu lado, no sofá. A sala e o resto da casa tinham uma aparência sinistra, já que a única luz era a das velas. Eu e Mary colocamos as mãos sobre o copo e eu fiz a primeira pergunta.- Há alguém aqui com a gente? Esperamos alguns segundos e nada ocorreu. – Vamos, espíritos, onde estão vocês? Nada! Encarei, Mary, que parecia aliviada.Viu, Mary, eu te disse…Antes que eu pudesse terminar a frase, o corpo começou a se mexer. Mary me cutucou e sussurrou:  -Lisa, isso não tem graça! Eu não fiz nada!
O copo voltou a se mexer e eu cutuquei Mary, para que ficasse quieta.
- Se há alguém aqui, diga seu nome.
O copo se moveu para a letra “N”, e em seguida para o “E”, “R”, “O” e então parou.
- Nero. – falei para mim mesma. – Você é um fantasma?
Depois de alguns longos segundos, o copo se moveu para a palavra "não".
- Então, o que você é?
Quando percebi que não teria resposta, olhei para Mary. Ela parecia assustada. Até aquele momento, eu não estava, mas a série de acontecimentos que se iniciaram naquele instante, me fez ter realmente medo.
Ouvi um barulho, vindo da cozinha. Eram barulhos metálicos e de copos e pratos se partindo. Encarei Mary, que estava com os olhos arregalados. Hesitei por um instante e me levantei. Fui a procura do interruptor, mas ao localizá-lo, percebi que estávamos sem energia elétrica. Olhei pela janela e percebi que a rua toda estava iluminada.
- Mas que droga é essa? – perguntei em voz baixa para mim mesma. Fui em direção a cozinha, e o pouco que pude enxergar fez meu estômago se contorcer. Todas as panelas estavam no chão, o que explicava os barulhos metálicos. Mas os pratos e os copos estavam realmente todos quebrados, mas dentro dos armários. Voltei à sala, e percebi que Mary não estava mais ali.
- Mary? – a chamei em voz alta.
Peguei uma das velas e saí à procura da minha melhor amiga. Naquele instante, eu chegava a tremer de medo e não tinha noção do que fazer. Meus pais estavam viajando e voltariam apenas na manhã seguinte. Eu já não tinha a mínima noção das horas, mas como percebi que a maioria das luzes estavam apagadas, conclui que já era de madrugada. Não havia sinal da Mary em nenhum cômodo do andar de baixo, então decidi subir as escadas, sempre chamando por ela.
O andar de cima, onde ficavam os quartos, estava igualmente escuro como o outro andar da casa. Tudo estava silencioso, até que ouvi um barulho, que até hoje eu não sei descrever, vindo do meu quarto. Hesitei, mas fui em direção à porta que estava fechada. Eu estava suando frio, e ao tocar a maçaneta da porta, senti novamente um arrepio tomar conta do meu corpo. Fechei os olhos e abri a porta, empurrando-a devagar. Abri meus olhos e desejei não ter aberto. Dentro do quarto, estava Mary deitada na cama.
- Mary? a chamei.
Ela não falava e não se movia. Mary estava morta. Fiquei em estado de choque. Não conseguia me mover nem falar. Só sai do estado de transe, quando ouvi a porta atrás de mim se bater. Virei-me, com meus batimentos cardíacos a mil e vi a pior coisa da minha vida. Não sei dizer se aquilo era uma pessoa, mas era realmente tenebroso. Tinha os olhos vermelhos e um sorriso horroroso que parecia me hipnotizar.
Após isso, desmaiei e só acordei horas depois, com barulhos de sirenes. Meus pais haviam chegado e tinham chamado a polícia, aparentemente. Depois disso, nunca mais entrei naquela casa, já que semanas depois, fui internada em um hospital psiquiátrico. A causa da morte de Mary é desconhecida até hoje e a casa que antes habitava com meus pais foi incendiada dias após o ocorrido. Hoje em dia, 10 anos após o ocorrido, ainda tento não me considerar a assassina de Mary e ainda tomo drogas pesadas para tentar ao menos dormir, o que é em vão, porque ao fechar os olhos, vejo os olhos e o sorriso dele… o sorriso de Nero.


Bem foram esses os contos de hoje. Acho que amanhã eu trarei alguns videos de Sigma, um homem cujo as habilidades se igualam com Ambu....
Vamos brincar? Desligue as luzes, sem deixar nenhuma luz acesa ou amostra,isso é sem celular ou computador, nada que emita luz. Caso for impossível, tente deixar menos luz possível, quanto mais fraca melhor. Fique 5 minutos imóvel, pronto, seus olhos se afeiçoaram a escuridão. Agora vire-se bruscamente para trás. Tenho certeza que você viu. Me desculpe, depois de visto, você será perturbado pelo "convidado" para sempre.

4 comentários:

  1. Respostas
    1. Bem os relatos falam que sim, e eu também acredito que tenha acontecido, porque é bem provável que o espirito se manifeste e predomine, ficando ali ou perseguindo quem o chama.

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  2. eu ia fazer essa brincadeira uma vez, mas gosto de continuar achando que a vida é bela D:
    Te tirei da elite por não estar na tua, se tu me colocar de volta me avisa que eu te coloco, beijo

    breaking-doubts.blogspot.com.br

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    Respostas
    1. Bem, é recomendo não fazer, mas faz quem quer, por exemplo eu, morro de vontade, mas não quero brincar sozinha, e como já tive experiencias paranormais, tenho medo que o espirito que me atormentava volte

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