28.10.13

Crianças também podem ser psicopatas

Olá meus insanos como vão? Espero que esta noite como eu tenham tido uma ótima insonia. Espero que tenham sonhado como eu que alguém lhe perseguia, e quando chegou perto de ti, você acordou e viu apenas um vulto negro saindo de sua porta. Poderia isso ser mera coincidência? Hoje estou trazendo um assunto bem polemico nos dias de hoje. Muitos acham que crianças são a fonte de inocência, não é? Não se iludam, crianças também podem ter sido anjos que Deus jogou para a terra para viver entre os demônios. Eu posso dizer por experiencia própria crianças não são tão inocentes quanto você costumava achar. Eu quando tinha meus 11 anos, já tinha pensamentos suicidas, de como cometeria um homicídio sem ninguém descobrir que fui em quem fiz.
Eu sempre tive uma mente bem mais avançada de que minha idade teria, não posso falar que sou uma psicopata, meu alter-ego não é tão forte a este ponto, ainda tenho sentimentos como qualquer humano, mas posso dizer que tenho traços, já fiz vários teste principalmente de insanidade e sempre deram mais de 30 o que significa que tenho na maioria das vezes uma mente psicopata. E é disso que iremos falar hoje, não sobre mim é claro, sobre crianças psicopatas, eu reuni um material contendo diversos casos de crianças. Espero que gostem.

“Não é fácil a sociedade aceitar a maldade infantil, mas ela existe … essas crianças (psicopatas) não têm empatia, isto é, não se importam com os sentimentos dos outros e não apresentam sofrimento psíquico pelo que fazem. Manipulam, mentem e podem até matar sem culpa.”“Não é fácil a sociedade aceitar a maldade infantil, mas ela existe … essas crianças (psicopatas) não têm empatia, isto é, não se importam com os sentimentos dos outros e não apresentam sofrimento psíquico pelo que fazem. Manipulam, mentem e podem até matar sem culpa.”Fábio Barbirato
A morte de James de 3 anos
Em 12 de fevereiro de 1993, Denise Bulger entrou com seu filho, James Bulger, de apenas 3 aninhos de idade, no Strand Shopping Center, na cidade de Liverpool, Inglaterra. Denise não sabia, mas ela nunca mais veria o seu filho vivo.Ela entrou em um açougue dentro do shopping, e 5 segundos de descuido foram o suficiente para James Bulger simplesmente desaparecer. Denise entrou em desespero, e logo todos os guardas do shopping estavam à procura do pequenino James. Mas a busca foi em vão.Dois dias depois do desaparecimento de James, o horror: seu corpo foi encontrado partido ao meio, em uma ferrovia a 4 km de distância do shopping.O crime chocou a Inglaterra. Não pelo assassinato em si, mas pela forma horrenda com a qual o pequeno James tinha sido morto. O médico-patologista Dr. Alan Williams, que trabalhou no caso, disse que James sofreu 10 fraturas no crânio por golpes desferidos com uma barra de ferro, arma que foi encontrada no local do crime. No total, havia 42 ferimentos no corpo de James, e segundo o patologista, nenhum poderia ser excluído como golpe fatal.Mas não era só isso. James foi torturado e abusado sexualmente. Havia tinta nos seus olhos e pilhas na sua boca. Ele estava sem roupas, e a polícia suspeitava que o agressor, ou agressores, tivesse introduzido as pilhas em seu ânus. Depois da tortura e do abuso sexual, o pequeno James foi espancado até a morte com barra de ferro e tijolos. Seu pequenino corpo foi colocado em cima da linha do trem e coberto com pedaços de madeira, e quando foi encontrado, estava partido ao meio. O patologista chegou à conclusão de que James já estava morto quando seu corpo foi dilacerado por um trem.Começava a caçada pelo maníaco-assassino de James Bulger. O desfecho do caso deixaria não só a Inglaterra, mas o mundo inteiro estarrecidos.O caso começou a ficar estranho para os investigadores quando 38 testemunhas disseram ter visto uma criança chorando em companhia de duas outras crianças maiores indo em direção ao local onde James foi encontrado. Para essas 38 testemunhas não havia dúvidas: era o pequeno James. Essa criança que estava chorando possuía as mesmas características de James e estava vestindo as mesmas roupas com as quais ele foi dado como desaparecido. Algumas testemunhas chegaram a discutir com as outras 2 crianças perguntando o que havia com o menorzinho, e elas responderam que ele era o irmão mais novo e que o estavam levando para casa.Não passava pela cabeça de ninguém que uma ou duas crianças poderiam ter assassinado James, mas as tais duas crianças que foram vistas com ele, para a polícia, eram a chave para elucidar o mistério.O caso James Bulger ficou mais horripilante ainda quando os investigadores examinaram o circuito interno de TV do shopping. Ao examinar as imagens, os investigadores se depararam com algo absolutamente bizarro.Analisando os vídeos, os investigadores perceberam 2 crianças em atitudes muito estranhas. Elas pareciam observar outras crianças dentro do shopping, como um lobo que fareja a ovelha. Isso deixou os investigadores boquiabertos, pois aparentemente eles estavam vendo os passos de 2 supostos assassinos, mas que não eram adultos, e sim crianças! As duas crianças ficaram várias horas observando outras crianças, até que …Analisando os vídeos do circuito interno de TV do shopping, os investigadores puderam ver o momento em que James é levado para fora do shopping pelas 2 crianças, que há horas observavam outras crianças. Na imagem acima é possível ver que uma delas conduz o pequeno James enquanto a outra caminha mais a frente.O crime gerou grande comoção e raiva na Inglaterra. Tanto que a família de uma criança que foi considerada suspeita teve de se mudar de Liverpool depois que a polícia convocou o menino para depor. A pista final veio de uma mulher que viu as imagens do circuito interno de TV do shopping, que passavam insistentemente nas emissoras de TV inglesas, e reconheceu as duas crianças. O resto já é história.
Jon Venables, 10 anos de idade, sendo fichado pela polícia inglesa em 20 de fevereiro de 1993 pelo assassinato de James Bulger .
Robert Thompson,10 anos.
Caso de Mary Bell
O nome Mary Flora Bell é uma espécie de sinônimo para crueldade infantil. É o caso mais famoso no mundo de criança com Transtorno de Personalidade Antissocial. Tão famoso que uma Lei com o seu nome foi estabelecida na Inglaterra em 2003.
Nascida em um lar completamente desfigurado, passou por inúmeros abusos, e já aos 2 anos de idade mostrava os primeiros sinais de que não era uma criança normal. Ela adorava espancar suas bonequinhas e não chorava quando se machucava. Aos 4 anos tentou matar um coleguinha enforcado, e aos 5 presenciou sem nenhum tipo de emoção o atropelamento de um outro amiguinho. Depois que aprendeu a ler ficou incontrolável. Pichava paredes, incendiou a casa onde morava e torturava animais.
Em 1968, o horror: Mary Bell, então aos 10 anos de idade, estrangulou até a morte 2 crianças de 3 e 4 anos de idade. Martin George, 4 anos, foi encontrado morto em uma casa em ruínas na cidade de Newcastle, Inglaterra, em 25 de maio de 1968. No dia seguinte, ela tentou estrangular outra amiguinha, mas o pai da menina chegou a tempo de tirar Mary Bell a bofetadas de cima da filha.
Em 30 de maio, ela bateu na porta da casa dos pais de Martin George e pediu para falar com ele.
“Martin está morto, querida!” disse a mãe do menino.
“Eu sei que ele está morto. Só queria vê-lo no caixão!”, respondeu Mary Bell.
Dois meses depois, Mary Bell estrangulou até a morte Brian Howe, de 3 anos. Além de estrangulá-lo, a pequena Mary Bell ainda fez cortes em suas pernas e furou seu abdômem.
“Ela não demonstrou remorso, ansiedade ou lágrimas. Ela não sentiu emoção nenhuma em saber que seria presa. Nem ao menos deu um motivo para ter matado. É um caso clássico de sociopatia”, disse o psiquiatra Robert Orton em seu laudo psiquiátrico.
Sociopatia e psicopatia são termos equivalentes na psiquiatria. Alguns especialistas defendem que ambos são transtornos diferentes, já outros dizem se tratar da mesma coisa. 
Mary Bell ficou presa durante 11 anos em uma Instituição Psiquiátrica. Saiu em 1980, e em 1984 teve uma filha. Ela tem sua nova identidade e endereço mantidos sob sigilo pela “Ordem Mary Bell”, uma Lei criada em 2003 na Inglaterra que protege a identidade de qualquer criança envolvida em procedimentos legais. Em 2009, tornou-se avó.
Foto de quando tinha 16 anos.
Caso de Ayaka Yamashita
Um dos mais sinistros casos envolvendo crianças psicopatas assassinas ocorreu no Japão. Em 15 de Março de 1997, Ayaka Yamashita, de 10 anos, foi encontrada morta em um beco na cidade de Kobe. Ela havia sido espancada até a morte com uma barra de ferro. 3 outras garotas foram atacadas na mesma região. Elas descreveram o atacante como um “menino”. 1 mês depois, um estudante de 11 anos chamado Jun Hasedesapareceu na frente do portão do colégio. Sua cabeça foi encontrada 3 dias depois pelo zelador. O estudante fora decapitado com uma serra manual e, para dar um ar de filme de terror ao assassinato, havia um bilhete dentro da sua boca, escrito com tinta vermelha.
“Isto é o começo do jogo… Policiais, detenham-me se puderem… Desejo desesperadamente ver pessoas morrendo. É uma excitação, para mim, assassinar. É necessário um julgamento sangrento para os meus anos de grande amargura”, dizia o macabro bilhete.
O assassino assinou o bilhete com caracteres (酒鬼薔薇 聖斗) que foram traduzidos como “Sakakibara Seito”. Esses mesmos caracteres, na língua japonesa, possuem os significados de álcool, demônio, rosa, santo eluta. Também pode ser visto no bilhete que o assassino escreveu (erroneamente) em inglês “shool killer”. Certamente ele queria escrever “school killer” (assassino da escola).
Os crimes causaram pânico em Kobe, e 1 mês depois, o assassino enviou uma carta ao Jornal Kobe Shimbun:
Um pedaço da carta dizia:
“Estou pondo minha vida em risco por esse jogo. Se for pego, provavelmente serei enforcado… A polícia deveria ser mais tenaz e furiosa na minha busca… Só quando mato sou liberado do ódio constante que sofro e posso alcançar a paz. Só quando causo sofrimento às pessoas posso amenizar minha própria dor.
Obs.: De agora em diante, se vocês arruinarem meu humor, matarei três vegetais por semana… Se acham que só posso matar crianças, estão muito enganados”.
Em 28 de junho de 1997, o assassino foi preso em sua casa, e acreditem, ele tinha apenas 14 anos. Ele mantinha um diário no qual registrava com detalhes os seus crimes.
“Realizei experimentos sagrados hoje para confirmar o quanto os seres humanos são frágeis. Eu acertei a menina (Ayaka Yamashita) com a barra de ferro quando ela se virou para mim. Acho que bati nela algumas vezes, mas eu estava muito excitado para lembrar o número de vezes…

Esta manhã, minha mãe me disse: “Pobre menina. A menina atacada parece ter morrido”. Não há nenhum sinal de que serei pego. Eu te agradeço, Bamoidokishin, por isso… Por favor, continue me protegendo.”
Por ser menor de idade, seu nome não foi divulgado. Ele ficou conhecido no Japão como “Garoto A”. Passou 6 anos em  tratamento em um hospital psiquiátrico e foi libertado em 10 de março de 2004, aos 21 anos. Hoje, o“Garoto A” é um homem livre com uma nova identidade.
Fontes próximas do caso disseram que o Garoto A costumava ler notas escritas pelas famílias das vítimas e que gostaria de trabalhar para pagar-lhes uma indenização.
Caso Brasileiro 
A adolescente Fabíola Santos Correa , de apenas 12 anos, desapareceu sem deixar rastros no dia 27 de maio de 2012 em São Joaquim de Bicas, região metropolitana de Belo Horizonte. 10 dias depois, o corpo da menina foi encontrado por um lavrador em um matagal da região. O assassinato de Fabíola poderia ser apenas mais um assassinato dentre milhares de outros que ocorrem todos os dias pelo mundo não fossem dois detalhes assustadores.
Primeiro: O coração de Fabíola foi estripado. Ela também teve um dedo do pé esquerdo decepado.
Segundo: Esse terrível assassinato não foi cometido por um adulto, mas sim por duas amigas de infância da vítima, uma de 12 e outra de 13 anos.
Na delegacia, um fato mais chocante ainda. Nenhuma das duas meninas mostrou nenhum tipo de remorso e, segundo o delegado, elas riam bastante, como se não tivessem noção do ato que cometeram.
“Elas confessaram e contaram todos os detalhes. Elas atraíram a Fabíola para a mata do Japonês com o pretexto de que iriam assistir a um jogo de futebol dos namorados. No caminho levaram uma faca e uma barra de ferro. Contaram que a Fabíola chegou a perguntar o que elas iriam fazer com essa barra. Depois de golpear várias vezes com a barra de ferro e a faca a jovem, as meninas cortaram um dos dedos do pé esquerdo e arrancaram o coração da Fabíola. Elas levaram para casa, enrolados em folhas de caderno e entregaram para um irmão de 8 anos de uma delas. Para ele contaram que o coração era de porco e o dedo de brinquedo. O menino enterrou, mas no outro dia as meninas foram lá e desenterraram. Depois jogaram no Rio Paraopeba”, disse Solla.
As meninas assassinas foram internadas e os resultados dos exames psiquiátricos não foram divulgados.
Aqui tem mais casos
Indício de que uma criança pode ser psicopata
  • mentem o tempo inteiro, com mentiras cada vez mais elaboradas;
  • tentam manipular emocionalmente ou chantageiam;
  • roubam;
  • praticam maldades contra irmãos e amigos, e não arrependem;
  • maltratam, torturam e até matam animais;
  • não toleram frustração;
  • explodem ao serem contrariados;
  • culpam os outros por seus erros;
  • são bastante egocêntricos;
  • não têm solidariedade;
  • têm dificuldade em construir amizades verdadeiras;
  • são arrogantes, até com os pais;
  • demonstram prazer ao ferir ou humilhar alguém;
  • cometem atos de vandalismo.

Sintomas


A psicopatia pode começar a ser vista em uma criança quando ela possui uma persistente incapacidade de sentir empatia pelos outros, principalmente quando os outros estão feridos ou sentem dores. Isso pode ser o resultado de uma completa falta de sensibilidade. O mau comportamento aliado à crueldade praticada contra animais e outras crianças também são indícios fortes de que a criança pode sofrer de psicopatia.
Segundo alguns especialistas, é possível identificar traços psicopáticos em crianças a partir dos 3 anos de idade. Outros especialistas, porém, dizem que, por não ter uma personalidade ainda formada, nenhuma criança pode ser chamada de psicopata. Para os que afirmam que a psicopatia pode sim ser diagnosticada ainda na infância, o diagnóstico de psicopatia em crianças é bastante complexo, principalmente quando ela vive em um ambiente familiar complicado e violento.
Para Stephen Scott, professor do Instituto de Psiquiatria em Londres e especialista em saúde e comportamento infantil, o diagnóstico de psicopatia pode sim ser feito em crianças, e já a partir dos 3 anos de idade. Para o professor, crianças psicopatas compartilham dos mesmos comportamentos de adultos psicopatas, como a combinação de comportamentos antissociais com insensibilidade e falta de empatia. No Reino Unido, todo ano cerca de 100 crianças são assistidas no Instituto de Psiquiatria de Londres.
“Pessoas normais entendem os sentimentos de outras pessoas e também se preocupam com elas. Se você pergunta a uma criança o que aconteceu com o pequeno Johnny, que caiu, cortou o seu joelho e gritou, tipicamente, crianças com desenvolvimento mental normal irão entender o que aconteceu e ter empatia. Crianças com transtorno de comportamento antissocial não conseguem entender ou estar na pele de outra pessoa, são insensíveis e simplesmente não se importam. Mas há uma distinção importante a se fazer: Será que a criança simplesmente não se importa ou será que ela apenas não entende? É uma distinção importante a se fazer”, diz o professor.
“Eu tenho crianças na minha clínica que não têm remorso, roubam seus pais e sentem prazer em enganá-los. Esse comportamento, se sustentando e generalizado, não nos dá alternativa se não um diagnóstico de psicopatia.
Tive um caso de uma menina de 5 anos de idade que pegou seu gatinho de estimação e jogou-o de cabeça pra baixo do segundo andar de sua casa. Ela simplesmente teve prazer em ver o animal caindo no concreto. Crueldade com animais é um mau sinal. Isso é mais característico em crianças insensíveis e que não possuem empatia.” Diz o professor.
É importante não rotular. Crianças psicopatas mostram uma profunda e extrema raiva pelos outros. Mas essa raiva, por exemplo, é diferente de um comportamento explosivo isolado. 
“Não gostamos de rotular crianças como psicopatas. Apenas se o comportamento errante persistir será possível dizer se a criança tem tendências psicopatas”, diz Scott.

Agradeço ao BLOG O APRENDIZ VERDE por disponibilizar esse conteúdo em seu incriável blog.Como quase todo o post é composto por seu texto se ele pedir para retirar eu serei obrigada a retirar.
E agora um vídeo feito pelo AmbuPlay, espero que  vocês gostem deste horripilante caso macabro.
Fiquem com seus piores pesadelos, e lembrem-se vocês nunca estarão sozinhos.

2 comentários:

Vai comentar? Muito obrigada, vai fazer uma louca feliz.
Mas antes temos umas regrinhas
♠- Apesar de eu falar palavrões, e de mais da conta, por favor se contenham com os palavrões também
♥- O Eternamente Otaku, e eu, Karin, adoramos novos rostinhos por aqui. Por isso não se acanhem em querer comentar.
♦- Eu respondo os comentários, as vezes demora um tempo, mas eu sempre respondo.
♣- Tua opinião é essencial para o blog. Mas claro, que espero que você tenha educação.
♠- Aceitos tags.
♥- Comente seu link no blog, mas recomendo que tenha cuidado, o google pode considerar spam.
♦- "Seguindo, segue?" Vou pensar ¬¬
Obrigada por comentar ♥