10.12.13

It´s... My Destiny?!

Postagem programada
Olá seus gordos! Como tem passado, viram eu estou postando mais frequentemente agora, nada vocês poderão dizer sobre minha pessoa MUAHAHAHA. Mas eu to ficando 100% mais irritada sabe porque? Porque a bosta do meu pc não ta tocando musica T^T Isso me entristece. E bem como vocês viram eu adiei a postagem de esquizofrenia, vou posta-la amanhã ok? Bem, como vocês viram o  titulo isso ai. It´s My Destiny esta de volta. Mas agora com reticencias kkkkkkk Isso ai reticencias It´s... My Destiny. E também com nomes novos, vocês poderão ficar ligados melhor na troca de nome na pagina da fic, essa aqui. E hoje eu vou postar desde o inicio ok? Vamos ver o que deu o meu livro?


∞ CAPITULO 1 ∞

E... Esse tinha sido o inicio

Estava numa sala, em uma sala de espelhos, amedrontada, além de mim, nem um sinal de um ser vivo, os espelhos assustavam-me, minha imagem se distorcia... O que era tudo aquilo?

Depois devagar, perdida, sem nem noção da onde deveria ir, avisto um menino, seus olhos transmitiam ódio, e em sua mão carregava uma faca que, por sinal, já havia sido usada. Apavoro-me, afinal, o que era tudo aquilo? Um pesadelo? Não! Estava muito bizarro pra ser apenas um pesadelo. O menino, que estava com um sorriso doentio em seu rosto, aproximava-se pouco a pouco de mim...

- Não... Não, por favor. Por favor, não se aproxime de mim.- gritava, esforçando-me para meus pés se movimentarem.

Acordo-me com meus próprios berros, em minha cama, suada. Levanto-me de minha cama, vou em direção ao banheiro, abri a torneira e deixo-a escorrer, enquanto refletia sobre aquele pesadelo.

- Afinal, o que diabos foi aquilo?! - pensei, lavando meu rosto com água gelada.

Quando me viro avistei com uma figura, uma silhueta, que era coberta por trevas, seus olhos vermelhos, um vermelho tão profundo que parecia que eu ia me perder no inferno.

- O que quer comigo? - gritei desesperada.


A cada passo que ela dava, eu ia afastava-me da silhueta, mas não tinha saídas, estava presa contra a parede, o que eu iria fazer nesta situação?

_______________________________  ∞  _______________________________

- Essa autora é realmente fascinante, não sei como consegue nós deixar tão curiosos assim.- fecho, o meu livro, caminho ate minha estante e guardo-o.

- Um dia certamente me tornarei uma escritora como ela e o nome Pamela estará estampado em todas as revistas, sim isso acontecerá. - sorri de forma confiante- Apesar de eu estar curiosa, quem será que era o menino? - pergunto-me.

Sentando-me na minha cama, e olho o relógio de mesa que estava ao lado de minha cama para confirmar o horário.
– Como assim? Eu virei à noite de novo?! Droga irei dormir um pouco.

Deito e viro para a direção do criado mudo, e fico analisando meu relógio, sabia que tinha algo errado, mas o que era?

-Espera, se eu virei á noite, e agora são - olhei o relógio- Sete horas e cinquenta minutos, eu... Estou atrasada! - berrei- Ah não! Eu vou levar bronca, mas ninguém mandou iniciar as aulas no dia 1º de abril, bem que podia ser uma mentira! - reclamava caminhando ao meu banheiro.

Entrei no banheiro e fui tomar um banho, não iria à escola sem tomar uma ducha antes. Após terminar corro pegar o uniforme que estava em cima de minha escrivaninha.

O uniforme era composto por uma camisa social, uma gravata, saia e uma suéter preto por cima da camisa, acompanhado de um par de meias pretas sete oitavos. O uniforme já estava pronto, só faltava agora meu cabelo. Fui até a minha gaveta e peguei um pequeno elástico cor onix. Corri ao banheiro, aonde penteei meu cabelo em frente ao espelho.

-Será que fiz algo contra Deus? Nasci realmente horrorosa... Na verdade eles tinham razão, por que nasci com tal cor de cabelo, ruivo, e meus olhos vermelhos de sangue... Devo realmente ser o monstro que eles me diziam. - exclamo encarando-me no espelho.

Prendi meu cabelo em um alto rabo de cavalo. O que não adiantou nada para tentar disfarçar seu comprimento. Abri a pequena portinha que tinha no espelho, e de lá retiro minhas lentes de contato.

-Melhorou... Ah! Verdade a escola!

Peguei minha bolsa, coloquei meus sapatos, e corri para a escola, que por sinal ainda não tinha soado o “alarme dos presos”. Geralmente os corredores estavam sempre lotados de alunos baderneiros, que adoravam ficar fazendo gracinhas para fora da sala. E hoje não estava muito diferente do normal, apesar de ser primeiro dia de aula do novo ano letivo, ainda tinha alguns meninos, que para minha surpresa eram de minha sala.

-Ei, você ouviu que vai entrar dois alunos novos? - dizia um dos meninos perto da entrada do banheiro masculino.

-Verdade? - perguntou o outro, que estava encostado na parede.

-Sim, e parece que eles vão entrar na mesma sala que nós.

-Legal, tomara que sejam garotas, por que já estou farto de menina feia!

- Mas temos a Verônica.

Ouvir tal nome, Verônica, me deu arrepios na espinha, ela havia me humilhado tanto, sempre me tratando como idiota, e colocando todos contra mim, o ódio contra ela era inevitável. Enquanto distrai-me tentando tirar aquele maldito nome de minha mente, tropeço em uns meninos do segundo ano do ginásio. Olho para um deles, que se apavora e sai correndo e o outro o acompanha em seguida. Eu acho incrível, como ouvir aquele nome me deixa de mau humor. E prossigo meu trajeto, até chegar à minha sala, no segundo andar, por um momento hesitei em entrar, mas quando avisto o diretor e o professor de matemática chegando, eu entro e sento. Meu assento era ao lado da janela, encostado a parede. Sempre ficava viajando durante as aulas naquelas lindas folhas que voavam livremente pelo pátio. Mas realmente tinha certa época do ano que eu amava a primavera. A temporada que as cerejeiras “despertavam” e havia aquela maravilhosa chuva de pétalas de sakura [1], que pintavam o chão de rosa.
[1] Sakura, flor de cerejeira. Uma das flores mais conhecidas do oriente .

-Irei fazer a chamada, atente-se. - ordenou o professor, surpreendendo-me com sua entrada silenciosa.

O professor, com sua voz irritantemente falha começa a fazer a chamada, que não foi muito demorada. Após o término, o professor marca o último sinal de presença, e fecha seu pequeno livrinho “de tarefas não feitas”, denominado assim, por nós.

-Bom dia a todos. Bem vindos de volta á aqueles que não estavam presentes da cerimônia de abertura. Queria anunciar, que como não é novidade para ninguém, este é o ultimo ano de ginásio de vocês. Ano que vem vocês irão ao colegial, então se preparem! Neste trimestre, entrará dois novos alunos. Espero que não haja problemas. – anunciou o diretor, olhando para cada alma viva dentro daquela sala. - podem entrar!

Então, para minha surpresa os meninos tiveram seu desejo realizado, havia entrado uma menina, e ao seu lado, um menino. Todos ali ficaram abismados com a beleza daqueles novos alunos, o menino tinha cabelos curtos e prateados, seus olhos verdes esmeralda, sua pele, quase a mesma cor que seus cabelos de tão pálida. Já a menina, era com uma estatura, digamos... Abaixo da média, mas apesar de baixa, seus lindos olhos azuis, e cabelos castanhos repicados, chamavam bem a atenção.

“Que menina linda” ou “Ela deve ser uma supermodelo” era isso o que se ouvia dizer sobre a menina.

- Esse trimestre será certamente divertido. - pensei.

-Então, podem começar a se apresentar. Sr. Alencar primeiro você. - disse o diretor.

-Me chamo Matheus Alencar, tenho quinze anos. Quero avisar eu odeio gente que fica babando para cima de mim! Outra coisa, eu não estou interessado em namoro, por isso quero que as meninas, que já estão cochichando ai atrás esqueçam!

Sua voz ríspida era completada pelo sorriso cínico que ele tinha em seu rosto. Ele dá uma breve olhada por toda a sala, divertindo-se com a cara de espantado de todos, e vira seu rosto, para a janela.

-Argh, nada muda nunca não é? Estou farto de ter esses olhares para mim! Logo, logo, eu to vendo que vou arrumar uma encrenca por culpa dessas garotas, como sempre. - pensa Matheus, quando ele olha para o fundo da sala, aonde avistou a mim, que respondi fazendo cara de poucos amigos, e desviei meu olhar- Espera... Ela me ignorou? Hum...! Talvez ela saiba jogar desta vez. -pensou Matheus desviando seu olhar para a janela novamente.

-Sou Clara Blumen! Tenho quatorze anos, adoro ler, não gosto de mauricinhos ou patricinhas, ou seja, pessoas metidas a besta. Sou viciada em jogos, e adoro escrever. Espero me dar bem com todos aqui.  - disse a menina fazendo pose de aceno, com um longo sorriso em seu rosto.

-Olha ai Pamela, agora você achou uma estranha igual a você. Hahaha! - ria Verônica tirando sarro de mim. Ela se achava à linda, supermodelo, mas que na verdade não era perto de ser considerada uma modelo. Era uma menina totalmente rica, que pelo meu ver pagava os outros para ficar perto de ti, por que eu não sei como as pessoas a aguentavam!

-Tsk! - resmunguei olhando feio pra a “vossa senhoria”.

- O que foi? Apaixonou-se por minha beleza? Queria ser igual a mim né? Que pena pessoa feia sempre continuará feia, mas não fique assim amor, se você quiser tentar melhorar seu cabelo, eu lhe passo o nome do meu cabeleireiro. - sorriu cinicamente ela.

-Sério, Verônica...? Hunf! Eu não preciso de um cabeleireiro que não saiba usar o tom de loiro certo, e transforme o cabelo de um cliente em cor de vômito! - disse no meu tom sarcástico de sempre. Se você queria provocar o bicho era só falar de seu cabelo.

-Então, será que a infantilidade já acabou? Ou vou ter que levar as duas para o maternal? - perguntou ironicamente o diretor, irritado com nossa discussão - espero que isso não ocorra de novo! E o aviso quanto a esses dois já foi dado. Sr. Alencar sente-se ao lado da ruiva, e Clara, sente-se ao lado da mesma também.

-Diretor, qual é o nome da “ruiva”? - perguntou Matheus, que fez questão de apontar para meus cabelos.

-Ah! Sim, o nome dela é Pamela, por que a pergunta Sr. Alencar?

-Por nada diretor. Apenas tive uma breve curiosidade de como chama-la se não ruiva. - disse Matheus olhando com seriedade o diretor.

-Ah! Sim... Bem, sentem-se e prestem a atenção na aula! - o diretor parecia estar envergonhado, abaixou a cabeça e saio da sala às pressas.

Eles vieram em minha direção, à menina sorriu, e sentou-se na cadeira vaga que tinha ao meu lado, e o menino com o mesmo sorriso cínico de antes, sentou-se atrás de mim. Eu e Clara, conversamos durantes todas as aulas já éramos “boas” amigas. Quando chegou o intervalo fiz questão de leva-la ao meu lugar favorito, meu cantinho. Era um jardim, um jardim que apenas os funcionários tinham permissão para entrar, mas quem disse que eu respeitava isso? Estávamos indo em direção ao jardim, quando me deparo com  Matheus, sentado perto de uma arvore, e convido-o para vir conosco. Ele olhou para mim, e ficou a encarar-me, mas logo aceitou. Quando chegamos, acomodamo-nos em frete ao chafariz, e começamos a conversar.

-Então, Pamela sem querer ser rude, mas por acaso você fez plástica?  - perguntou Matheus sem jeito.

- Como assim? - perguntei a ele.

-Ele se refere aos... -Clara apontou aos meus seios - entendeu?

Aquelas perguntas me perseguiam desde o inicio do ginásio, sempre as pessoas vinham e perguntava, e eu, calma do jeito que sou, irritava-me, e saia pisando duro, sem lhes dar uma resposta.

-O quê?! Não Matheus! Jamais fiz plástica, eles são verdadeiros. - respondi com um pequeno sorriso de canto.

-E seus olhos roxos? - perguntou Clara.

-Meus olhos não são roxos de verdade, meus olhos como meus cabelos, são vermelhos. Mas eu não gosto muito desta cor, por isso eu uso as lentes de contanto desta cor. Mas então, Matheus por que você é tão pálido a esse ponto? - perguntei.

-A, sei lá, deve ser por culpa que eu sou albino. - respondeu ele.

E então o silencio predominou, logo após alguns minutos eu estava terminando de comer meu bolinho, quando Clara e Matheus me olhando, apenas abaixei a cabeça e ignorei-os.

-Pamela... - chamou-me Clara.

-O que foi Clara? - perguntei a ela em um tom ríspido.

-Posso te fazer uma pergunta? Você já namorou? - perguntou ela, com seus olhos brilhando por uma resposta.
Os dois ficaram em silêncio a espera da resposta. Eu não iria responder aquilo, sempre que me lembrava de coisas assim, eu se lembrava do “acontecimento”, algo que eu realmente odiava lembrar. Eu fiquei em silencio por uns cinco minutos, quando percebi que Clara olhava diretamente para mim, e por sorte começa a chover. Corremos rapidamente para a classe, quando cheguei tive a pior visão de minha vida, eu avistei primeiramente Gregori, e “ele”. Ainda não acreditava que depois de tanto tempo teria esse encontro com ele de novo, eu estava desesperada, agonizada.

- Não... Mentira. Como pode estar aqui? Pensei que tinha saído da escola! - sussurrei pasma.

-Ah! Então ai esta você? - perguntou ele quando percebeu que Gregori olhava para outra direção.

 - Quanto tempo. Pensei que nunca mais te veria, você sumiu, pensei que  me... Odiasse. - disse ele sadicamente, olhando do canto de olho para mim, de pé a cabeça.

-Eu te odeio, eu te odeio sim, não se engane! –gritei- Você arruinou tudo que era importante pra mim... Você destruiu minha vida! - disse enquanto eu me afastava dele.

Ele vinha em minha direção, e cada passo que ele dava eu perdia mais ainda minha sanidade. ”Não se aproxime de mim!” Foi a única coisa que pude gritar em meio ao desespero.

-O que houve Pamela? Vamos terminar aquilo que começamos antes. - disse ele prendendo-me contra a parede.

Arregalei meus olhos, e antes que percebesse eu havia dado um tapa em seu rosto. Agora a sala A-3 era o palco de um show, todos que estavam dentro e fora dela pararam para olhar, eu entrei em pânico. Ele apenas riu ironicamente, segurou meu queixo e foi se aproximando. Eu estava imóvel, Matheus, Clara, porque diabos ninguém estava me ajudando?!



E ai, eu arrumei muito né? E a fic diminuiu um pouco, de 70 paginas ela foi para 48, mas eu só tirei o desnecessário. Então, espero que vocês gostem. E eu não vou excluir as outras postagens tá? Vou deixa-las vagar pelo blog, para mim sempre me lembrar da grande evolução que eu tive. E eu estarei postando a fic no  Social Spirit, aqui esta o link. -se eu me lembrasse da senha eu colocava a fic, por isso esqueçam o link.
Bye~~

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